
A Polícia investiga a participação de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) na invasão, mas a coordenação do movimento em Marabá negou que o ataque tenha sido feito por integrantes do movimento.
A fazenda Cedro possui quase 7 mil hectares e cerca de 12 mil cabeças de gado, e o MST defende sua desapropriação para a criação de um assentamento. Integrantes do movimento estão acampados há cerca de 4km do local invadido.

Segundo testemunhas, o alvo do grupo era um local destinado aos trabalhadores da fazenda. Vários objetos e instalações da fazenda foram destruídos na ação, inclusive uma caminhonete, que foi incendiada. Um vaqueiro, sua esposa grávida de cinco meses e três crianças foram mantidos reféns pelo grupo em um curral, até a chegada da polícia durante a madrugada.
Funcionários da fazenda informaram que o grupo estava fortemente armado com pistolas e até um rifle. Durante a perícia na manhã desta quarta, policiais encontraram cartuchos de diferentes calibres. Segundo o delegado Alexandre Silva, a participação de integrantes do MST na invasão é investigada. (G1/PA)
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