O Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) realizou na última quarta-feira (25) a primeira audição da instrução penal que apura o crime de latrocínio ocorrido em um posto de gasolina da estrada do Maguari, em Ananindeua, na região metropolitana de Belém, em agosto de 2014.
A tentativa de assalto ao casal proprietário do posto resultou na morte da empresária Márcia Guimarães Arruda. O marido da vítima, Alberto Sílvio Arruda Filho, também foi baleado, mas sobreviveu aos ferimentos.
Duas testemunhas de acusação foram ouvidas pelo juiz substituto da 3ª Vara Criminal de Ananindeua, David Guilherme de Paiva Albano. Os réus Ricardo Ferreira Araújo, Thiago de Castro Pena, Darlindo Ferreira Braga e Ubirajara de Oliveira Agrícola também deveriam ter sido ouvidos na quarta, mas uma greve na Superintendência do Sistema Penal do Pará (Susipe) impossibilitou o comparecimento dos acusados.
Por conta do problema, uma nova audiência foi marcada para o dia 26 de março. Além dos réus, será ouvido o sobrevivente e mais duas testemunhas de acusação e defesa. Os réus estão presos preventivamente.
Entenda o caso
Márcia Arruda Godinho e o marido Alberto Arruda Filho saíam de um posto de gasolina no bairro do Curuçambá, em Ananindeua, quando foram abordados e baleados. Como eles não teriam aberto os vidros do carro para os criminosos, o grupo atirou contra o casal.
Márcia Arruda Godinho e o marido Alberto Arruda Filho saíam de um posto de gasolina no bairro do Curuçambá, em Ananindeua, quando foram abordados e baleados. Como eles não teriam aberto os vidros do carro para os criminosos, o grupo atirou contra o casal.
A empresária foi atingida por três tiros e morreu antes de chegar ao hospital. Alberto Arruda Filho foi baleado com dois tiros na cabeça. Os suspeitos de praticar o crime ainda conseguiram levar do casal uma bolsa com dinheiro. Uma funcionária do posto também foi baleada no braço.
0 comentários:
Postar um comentário