AGRESSORES
A Polícia Civil de Altamira, na pessoa do delegado Godofredo Martins Borges, deve abrir inquérito policial para apurar as circunstâncias que levaram ao crime de homicídio, tendo como vítima Edivaldo José Lopes Junior, de 29 anos, mais conhecido por Júnior, executado no centro de Altamira.
É importante destacar o registro de ocorrência feito pelo pai da vítima na delegacia de Altamira, informando que seu filho Edivaldo, paraense, solteiro, foi alvejado no cruzamento da avenida Djalma Dutra com Lindolfo Aranha.
Segundo testemunhas, o crime ocorreu no início da noite desta quarta-feira (6), quando a vítima, pilotando uma motocicleta amarela, parou no sinal luminoso, sendo abordado por dois homens utilizando capacetes em uma motocicleta Bros preta, que o atingiram com três disparos de pistola calibre 380.
As pessoas que estavam próximas ao local do crime disseram que um dos homens trajava bermuda preta e outro camisa preta e calça jeans e que logo após executarem a vítima acabaram empreendendo fuga rumo à rodovia que corta a cidade.
O pai da vítima disse que populares ainda chegaram acionar o serviço Samu 192, porém quando os paramédicos chegaram ao local do crime à vítima já estava morta, sendo necessário a pericia e a remoção por parte do Instituto de Criminalística.
No local do crime foram recolhidas três cápsulas de pistola 380, que foram entregues à PM que repassou o material para a equipe de peritos do IML. A polícia revelou que Edivaldo vinha recebendo mensagens ameaçadoras em seu celular oriundo de um número que foi repassado à Polícia Civil.
Em uma dessas mensagens a pessoa mandava Junior “abrir o olho”. Um vídeo estaria circulando em Altamira mostrando a vítima em uma situação constrangedora. (Diário do Pará)
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