CAMINHONEIRO FICA ATOLADO 25 HORAS NA BR-230, NO PARÁ.
 Um motorista de caminhão, que transportava mercadorias do gênero alimentício ficou exatas 25 horas atolado no barro, no perímetro entre os municípios de Rurópolis e Uruará, na Rodovia Transamazônica, BR-230, no Pará.
Um motorista de caminhão, que transportava mercadorias do gênero alimentício ficou exatas 25 horas atolado no barro, no perímetro entre os municípios de Rurópolis e Uruará, na Rodovia Transamazônica, BR-230, no Pará. 
De acordo com a internauta Nilda Lopes, que acompanhava o motorista na viagem, eles só saíram do atoleiro após pagar um aluguel de R$ 100,00 ao condutor de um trator que apareceu no local. O vídeo e as fotos enviadas ao VC no G1 pela internauta mostram buracos e muito barro na via. 
Nas imagens é possível ver o motorista Ronaldo Carlos insistindo em retirar o veículo da lama, mas sem sucesso. “Nós ficamos atolados umas quatro vezes ao longo desse trecho, e tivemos que pagar 100 reais todas às vezes. A mercadoria só não estragou porque [o caminhão] é refrigerado. A empresa em que meu marido trabalha teve que mandar um motoboy levar comida para a gente”, afirma Nilda. 
 O casal tinha como destino o município de Altamira. Saíram de Santarém no dia 21 de janeiro e só retomaram à cidade quatro dias depois. “O normal, pela distância, seria essa viagem durar dois dias, um dia para ir, outro para voltar. No verão é até menos tempo, mas no inverno o problema se agrava”, destaca a internauta.
O casal tinha como destino o município de Altamira. Saíram de Santarém no dia 21 de janeiro e só retomaram à cidade quatro dias depois. “O normal, pela distância, seria essa viagem durar dois dias, um dia para ir, outro para voltar. No verão é até menos tempo, mas no inverno o problema se agrava”, destaca a internauta. 
Os transtornos são registrados todos os anos, e se agravam neste período de chuvas na região. Os moradores da área também reclamam da situação, mas muitos aproveitam o problema, para gerar renda extra. Alguns vendem comida ao longo da Rodovia, já que passageiros e condutores ficam dias atolados. 
Segundo eles, até Rurópolis alguns trechos estão asfaltos, mas de maneira intercalada. “Até Rurópolis acho que falta uns 12 quilômetros a serem asfaltados. A gente vê tanto dinheiro por todos os lados e a nosso favor nada. Acho isso uma covardia, principalmente para quem tem a rodovia como rota”, enfatiza. (G1/PA)






 
 
 
 
 
 
 
 
 
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